Segunda-Feira, 09/02/2009, 14:48h
http://www.diariodopara.com.br/noticiafull.php?idnot=29197
BELÉM (PA) – Durante o Fórum Social Mundial, realizado em Belém entre os dias 27 de janeiro e 1º de fevereiro, centenas de pessoas participaram da Marcha pela Legalização da Maconha. Entre os argumentos dos partidários da liberação da maconha, se destaca o combate a todos os problemas do tráfico, que podiam ser resolvidos com a legalização.
Em enquete realizada pelo site do Diário do Pará, 77% das pessoas (575) declaram que não são a favor da legalização da droga. Apenas 23% (171) disse ser a favor do livre comércio da maconha. Ao todo, 750 pessoas participaram na enquete.
Os integrantes da marcha percorreram as ruas da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) e depois seguiram pela avenida Perimetral até a Universidade Federal do Pará (UFPA), onde terminaram o manifesto fumando juntos diversos cigarros de maconha, os chamados “baseados”, à beira do rio Guamá.
A Marcha da Maconha é um movimento global, geralmente marcado por manifestações políticas em diversos locais do mundo durante o mês de maio. Ano passado, o movimento foi proibido na cidade do Rio de Janeiro, onde funciona a organização nacional da marcha.
Entre os argumentos dos partidários da liberação da maconha, se destacam o combate a todos os problemas do tráfico, que podiam ser resolvidos com a legalização. “A Marcha da Maconha Brasil é um movimento social, cultural e político, cujo objetivo é questionar a proibição hoje vigente em nosso país em relação ao plantio e consumo da cannabis, tanto para fins medicinais quanto recreativos”, diz a carta de princípios do movimento. (Diário Online)
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
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