sábado, 9 de maio de 2009

Lisboa e Braga em marcha pela marijuana

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade-nacional/marijuana-marcha-droga-legalizacao-discriminalizacao-tvi24/1062845-4555.html
tvi24, Por: Redacção /TG | 09-05-2009 20: 59

O objectivo é a regulamentação, legalização e consequente descriminalização do consumo das drogas leves



Cerca de 300 pessoas em Lisboa e 100 no centro de Braga, desfilaram este sábado nas ruas, na Marcha Global da Marijuana, em defesa da legalização das drogas leves.

Braga, Lisboa e Coimbra foram as cidades que aderiram este sábado à Marcha Global da Marijuana (MGM), uma iniciativa internacional que reivindica a regulamentação, legalização e consequente descriminalização do consumo das drogas leves e que desde 1999 se realiza em centenas de cidades.

Cerca de 300 pessoas marcharam em Lisboa em ambiente de festa, ao som de reggae. A concentração, iniciada no Largo do Rato pelas 16:00, começou com animação e dança, ao som de trompetes, saxofones, tambores e trombones.

Em Braga, um grupo de 100 pessoas desfilou no centro da cidade, invocando os benefícios da cannabis na saúde pública e alertando que devido à proibição da marijuana e das drogas leves, os consumidores ficam nas mãos dos traficantes, colocando em risco a sua saúde.

Os defensores da marijuana, que rejeitam a classificação de «toxicodependentes» pretendem que seja despenalizada a plantação de cânhamo para consumo próprio e lamentam que «muitos deputados do PS e do PSD defendam, em privado, a sua legalização, mas tenham medo de avançar com um projecto nesse sentido».

Os manifestantes, na maioria jovens, elevavam cartazes dizendo «proibição não é solução» e «abaixo a hipocrisia», descreve a Lusa.

Este ano a organização global deixou ao critério das cidades manifestarem-se dia 2 ou dia 9 de Maio, dada a proximidade com o Dia do Trabalhador.

O Porto optou por manter a data original, tendo realizado a marcha no passado dia 2.

A Marcha Global da Marijuana 2009 já vai na quarta edição, decorre este sábado em mais 232 cidades do mundo, entre elas Lisboa, Porto e Coimbra.

Marcha Global da Marijuana realiza-se hoje

http://www.destak.pt/artigos.php?art=28970
Destak Jornal, 09 | 05 | 2009 15.59H

Depois de cerca de meio milhar de pessoas terem participado sábado passado no Porto na Marcha Global da Marijuana (MGM), hoje é a vez dos activistas pedirem a legalização das drogas leves em Lisboa, Braga e Coimbra.
Destak/Lusa | destak@destak.pt

A MGM é uma iniciativa internacional que reivindica a legalização da cannabis e que se realiza desde 1999, em centenas de cidades.

Este ano a organização global deixou ao critério das cidades manifestarem-se dia 02 ou dia 09 de Maio, dada a proximidade com o Dia do Trabalhador.

O Porto optou por ser fiel à tradição e manter a data original, enquanto Lisboa, Braga e Coimbra decidiram realizar hoje a Marcha Global da Marijuana.

Os manifestantes defendem "o cultivo e a indústria de cannabis para a produção de energias renováveis (biomassa, biodiesel, etanol) e para a produção de fibra e pasta de papel" e a sua recomendação "no tratamento terapêutico, sintomatológico ou para a melhoria da qualidade de vida, nomeadamente, a doentes de sida, cancro, em tratamento de quimioterapia, esclerose múltipla, glaucoma ou doença de Chron".

domingo, 3 de maio de 2009

Marcha da Maconha do Recife teve até vovô e vovó

http://jc3.uol.com.br/blogs/blogjamildo/canais/noticias/2009/05/03/marcha_da_maconha_do_recife_teve_ate_vovo_e_vovo_45709.php
Blog de Jamildo,POSTADO ÀS 18:10 EM 03 DE Maio DE 2009



A tarde nublada e ameaça iminente de chuva não impediu os recifenses de participarem da Marcha da Maconha na tarde deste domingo (3). Com faixas e cartazes, cerca de duas mil pessoas - estimativa da organização - caminharam por pouco mais de uma hora nas ruas do Recife Antigo, em manifestação pacífica.

Atraídos pela ideia de debater a legalização da maconha no País, o público jovem foi maioria na Marcha. Famílias fizeram-se presentes também (veja vídeo acima), com direito a vovô e vovó. O clima foi de tranquilidade, assegurado também pela presença policial, conforme decisão da Justiça.

Houve, no entanto, quem desrespeitasse os pedidos da organização. A polícia confiscou um cigarro de maconha de um jovem que insistiu em exibí-lo em frente a viatura. Afronta pura. Nos discursos, cobrou-se dos manifestantes que não consumissem drogas na Marcha.

Os organizadores fizeram menção também a atuação da justiça pernambucana, que liberou a realização da passeata - ao contrário de outras cidades do País. O Ministério Públicou do Estado entrou com pedido de liminar para suspensão da Marcha, posteriormente indeferido pelo juiz Alipio de Carvalho Filho, da 2ª Vara de Entorpecentes.

Os participantes da Marcha começaram a reunir-se na Rua do Apolo por volta das 15h. Saíram em passeata às 16h, com destino a Rua da Moeda. No trajeto, a Avenida Rio Branco e Rua da Alfândega, em frente ao Paço. Microfone instalado em carro de som, que acompanhava a caminhada, estava aberto para quem quisesse se manifestar.
 

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