quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Componentes da maconha podem frear câncer de próstata, segundo pesquisa

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1273047-5602,00-COMPONENTES+DA+MACONHA+PODEM+FREAR+CANCER+DE+PROSTATA+SEGUNDO+PESQUISA.html
G1, 19/08/09 - 16h09 - Atualizado em 19/08/09 - 16h10

Madri, 19 ago (EFE).- Um grupo de pesquisadores da Universidade de Alcalá de Henares, em Madri, descobriu que os componentes químicos da folha de maconha podem deter o crescimento de células cancerígenas na próstata.

A pesquisa, desenvolvida pela professora de Bioquímica e Biologia Molecular Inés Díaz-Laviada e outros pesquisadores da instituição, foi publicada na última edição da revista científica "British Journal of Cancer".

Segundo os cientistas, os efeitos dos componentes químicos da Cannabis, denominados cannabinoides, podem atuar contra o câncer de próstata bloqueando a multiplicação das células cancerígenas.

Inés explica que estes componentes químicos "podem deter a divisão e o crescimento das células de câncer de próstata e poderiam se transformar no alvo de novas pesquisas com eventuais medicamentos para o tratamento dos tumores na próstata".

O trabalho de sua equipe se baseou em dois tipos de cannabinoides - o Methanandamide e o JWH-015 -, que foram aplicados juntos e separadamente sobre as células cancerígenas.

No artigo, a diretora de informação de câncer da organização "Cancer Research UK", Lesley Walker, adverte aos pacientes sobre os malefícios de fumar maconha, mas afirma que a pesquisa é "muito interessante".

"Abre uma nova via para explorar potenciais funções de drogas em um estágio muito cedo do câncer de próstata, mas não demonstra que os homens possam lutar contra o câncer de próstata fumando maconha", afirma Walker.

A especialista acrescenta que é necessário fazer pesquisas adicionais para explorar o potencial dos cannabinoides nos tratamentos. EFE

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Brad Pitt diz que largou cannabis depois de ser pai

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=181&id_news=404523
Diário Digital, segunda-feira, 17 de Agosto de 2009 | 09:59

O actor Brad Pitt disse em entrevista a uma televisão norte-americana que largou o consumo de cannabis depois de ter sido pai.

«Sou pai agora, tenho que estar alerta», afirmou Pitt, que se confessa «um artista» a enrolar, avança a Folha Online.

As declarações foram feitas no programa de Bill Maher, no canal HBO, na sexta-feira passada, onde o actor também tocou em assuntos delicados nos EUA, como o casamento homossexual, a religião ou a cannabis.

No programa, Brad Pitt reafirmou a sua posição favorável ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. «Temos um grupo de pessoas a dizer aos outros como devem viver as suas vidas, e não se pode fazer isso».

Para o protagonista de «Sete Pecados Mortais», a oposição de grupos religiosos ao casamento homossexual é nonsense. «Se vivêssemos numa nação de casais gays que dissessem que não se pode seguir determinada religião, eu seria contra e defenderia quem sofresse com isso», disse.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Nova droga vendida como incenso

http://diario.iol.pt/internacional/droga-incenso-spice-drugs-cannabis-jovens-tvi24/1082370-4073.html
IOL Diário, 15-08-2009 - 14:04h

Investigadores alertam para o consumo entre jovens de «incensos» alucinogénios
Investigadores da Sociedade Científica Espanhola de Estudos sobre o Alcool, o alcoolismo e outras Toxicodependências (Socidrogalcohol) alertam para o aumento do consumo de «Spice Drugs» entre os jovens entre os jovens. Segundo o jornal espanhol 20 minutos, este novo tipo de drogas «fumadas» é utilizado como substituto da cannabis e são comercializadas legalmente como produtos de incenso.

Segundo um estudo realizado por investigadores do Hospital do Mar de Barcelona, publicado na revista «Adicciones», as «Spice Drugs» são vendidas desde 2004 na internet e em casas especializadas para o efeito («smart shops»), com a denominação de «uma mistura exótica de incenso aromático» e com o aviso de que «não devem ser utilizadas por humanos».

As «spice drugs» tornaram-se «bastante populares nos fóruns de internet visto que podiam representar a possibilidade de obter um substituto legal da cannabis», explicam os especialistas da Socidrogalcohol.

No entanto, apesar da popularidade das novas drogas, «o processo de fabricação continua a ser um enigma».

«Por um lado acreditamos que algumas são feitas na China, mas não se sabem quem, onde nem como se misturam plantas naturais com os canabinóides sintéticos», afirma a Socidrogalcohol, acrescentando que «nem os ingredientes vegetais, nem nenhum dos canabinóides encontrados faz parte das listas controladas das convenções de 1961 e 1971 da ONU».

Alguns países já iniciaram acções legais de controlo e proibição das «Spice Drugs» e drogas similares como «Yucatan Fire», «ChillX», «Moon Rocks» ou «Space Truckin». O problema está em conseguir averiguar qual o grau de toxidade de estes produtos.
 

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