segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
School of THC ( Escola de THC)
By Greg Chapman
December 1, 2008 9:50 AM
(VERSÃO TRADUZIDA)
Richard Lee Presidente da Oaksterdam University
Oaksterdam é o distrito de Oakland, Califórnia, onde a cannabis é disponível para a compra de uma variedade de preparações para fumar e comestíveis. Modelado após Amesterdão adultos liberal da maconha leis, as ruas de Oaksterdam estão alinhadas com bares, boutique varejo e dispensários paciente. Localizado entre a cidade eo Lago Merritt, a área tem visto uma queda na criminalidade, menos storefronts vazio, e foi revitalizado pela brotação cannabis distrito.
No Estado da Califórnia, a cannabis é legalmente disponíveis para doentes com uma recomendação do médico. Segundo a Proposição 215, uma iniciativa estadual eleitor aprovada em 1996, a maconha é usada para fins médicos legais para comprar e consumir. Dispensários exigir uma nota do médico, a fim de obter médicos cannabis, que é legal sob Califórnia Lei, mas continua a ser ilegal ao abrigo da Lei federal Substâncias Controladas.
Oaksterdam Universidade é o primeiro sistema de ensino padronizado para o cannabis indústria. UO ensina estudantes como crescer, distribuir e comercializar cannabis. Os alunos vêm de todo o mundo para aprender sobre a política e história da cannabis, cozinhar, e, naturalmente, Hortícolas! Advanced aulas preparam os alunos para iniciar um negócio de sua própria, como uma farmácia ou serviço de entrega. UO Mas não é apenas sobre aulas, serve como um ativismo sede para o San Francisco Bay Area. Os recursos estão disponíveis para os pacientes, ativistas e outros interessados em reformar a actual lei injusta. Uma bicicleta de aluguer e um triciclo (moto táxi) de serviço foram recentemente introduzidos para fomentar o turismo, que apoia os restaurantes locais e mãe & pop lojas.
Os turistas provenientes de todo o mundo para visitar esta área cannabis-friendly. Bairros que outrora foram ímãs para o teto e violentos criminosos viram uma redução drástica da criminalidade e da violência. Oaksterdam não só tem desempenhado um papel na revitalização de Oakland, ela também demonstra que a cannabis pode ser vendido com inúmeros benefícios para a comunidade.
Para mais informações consulte oaksterdamuniversity.com ou oaksterdaminfo.com
domingo, 6 de julho de 2008
Vamos legalizar a maconha por 5 anos e ver se o mundo desaba
Leia a seguir a íntegra da entrevista com Misha Glenny.
ÉPOCA – Em McMafia, o senhor aborda vários crimes praticados no mundo inteiro, mas o tráfico de drogas é preponderante. No Brasil, uma das principais discussões é sobre a responsabilização dos consumidores de drogas como patrocinadores da violência decorrente do tráfico. Qual a sua opinião?
Misha Glenny – Não acho certo responsabilizá-los. A razão da violência não é o fato de haver usuários, mas sim porque o Estado não regulamenta esse mercado, a não ser com a força da polícia. Isso significa que tal mercado precisa de auto-regulação, e é assim que nasce uma máfia. Aqui e no mundo inteiro. Quem faz uso de violência, no caso brasileiro, são traficantes armados, que estão agindo como uma força policial paralela, criada para defender esse mercado ilegal. É assim que eles regulam: com armas. Portanto, essa discussão é irrelevante.
ÉPOCA – Outro debate nacional gira em torno da legalização das drogas...
Glenny – O Guilherme (Fiuza) disse algo muito interessante. As drogas não são permitidas por lei, mas são permitidas de fato. No Brasil ou na Inglaterra, se você quer qualquer tipo de droga não existe nenhuma dificuldade em consegui-la, não corre nenhum risco. É proibido, mas ninguém proíbe você. É uma situação estúpida. A sugestão que eu faço é começar legalizando uma droga que sabemos que causa menos danos sociais, a maconha. Legalizamos por cinco anos e vemos se o mundo vai mesmo desabar à nossa volta. Se isso não acontecer, vamos repetir a dose com outros tipos de narcóticos.
ÉPOCA – Drogas e violência sempre andam juntas?
Glenny – Não. O Canadá é um bom exemplo. No norte do país, existe um importante comércio de cocaína, regulado principalmente por membros dos Hells Angels, uma gangue de motoqueiros. Eles regulam seu mercado com a violência. Mas no sul, vemos pessoas de classe média, que nunca estariam associadas ao crime organizado, plantando e vendendo maconha para ter renda extra, comprar um segundo carro, fazer uma viagem. De certa forma, costumo perceber que a cocaína produz muito mais violência que outras drogas, como maconha e até heroína. E isso tem a ver com seu custo. É uma droga cara, quase sempre importada da América do Sul para a América do Norte.
ÉPOCA –O senhor enxerga uma solução para acabarmos com as drogas, ou o destino é mesmo convivermos com elas e apenas tentarmos evitar que seu comércio e seu consumo se liguem à violência?
Glenny – Sempre teremos pelo menos algum grau de crime, e as drogas, desde que continuem ilegais, terão algum tipo de associação à criminalidade.È praxe que a maioria dos produtos no mundo vêm de países em desenvolvimento para o consumo nos países desenvolvidos. Com as drogas é igual. Portanto, a redução da pobreza é a única solução que consigo imaginar a longo prazo. A curto prazo, é preciso melhorar a comunicação entre os agentes da lei dos países na rota do crime organizado. É o que está começando a acontecer entre os países da União Européia, mas só lá. Os criminosos sabem que a maioria das polícias não conversa entre si.
ÉPOCA – Em seu livro, ao falar do Brasil, o senhor deixou de lado o tráfico de drogas e abordou os crimes pela internet. Por quê?
Glenny – Eu queria muito falar sobre cybercrime, e quando comecei a pesquisar a respeito, descobri rapidamente a importância do Brasil nessa área. As pessoas sabem que isso acontece na Rússia, na China e na Índia, mas poucos sabiam sobre o Brasil. Foi uma maneira de trazer informação nova sobre o assunto. Já se falou muitas vezes sobre o tráfico de drogas no Brasil. Por que não escrever algo novo? Pode soar paradoxal, mas em certa medida os crimes de internet refletem coisas boas sobre o Brasil. As pessoas envolvidas nesses crimes são brilhantes e jovens. E também não matam ninguém. O que percebi é que essas pessoas claramente querem um emprego, precisam de alguém que lhes dê uma oportunidade. Acho uma questão importante a ser debatida no país, em vez de falarmos apenas em tráfico de drogas e pessoas com armas.
ÉPOCA – Como você conseguiu chegar aos hackers brasileiros?
Glenny – Foi por meio de amigos que eu tinha aqui, a maioria jornalistas, e que já haviam trabalhado com hackers. A tática foi me aproximar de hackers não-criminosos, mas que conhecem pessoas que são. Aliás, em todos os países pesquisados, o principal é achar os intermediários certos. Demorou poucos meses por aqui.
ÉPOCA – É realmente fácil acessar a conta bancária das pessoas?
Glenny – É. Mas é importante saber que não é fácil porque é tecnologicamente viável. É mais do que simples tecnologia. É uma arte de persuadir pessoas a fazer coisas que elas não querem, é engenharia social. Essa foi a principal lição que tirei dos hackers. Eles dizem que qualquer um com um mínimo de conhecimento técnico tem a capacidade de acessar todos os cantos escuros da internet. A chave é a persuasão. Tanto hackers quanto pessoas que tentam dar segurança a sites concordam que a diferença de tempo entre o lançamento de um sistema de segurança novo e o sucesso dos hackers em encontrar um ponto vulnerável nesse sistema é de dias, no máximo semanas. Há uma corrida entre esses personagens. Um dado impressionante que eu pesquisei: em 2007, foram detectados mais vírus de computador com intuitos criminosos do que o total entre 1994 e 2006. É um problema novo, e que merece importância.
ÉPOCA – Quais foram suas impressões sobre a Flip?
Glenny – A Flip é fantástica. Meu livro é vendido em cerca de 30 línguas diferentes, então tenho que ir a vários lugares no mundo para promovê-lo. E posso dizer que a Flip é diferente de todos os outros lugares que visitei. É mais prazeroso. Primeiro porque eles convidam nossos parceiros – minha mulher veio comigo. Segundo porque os organizadores cuidam dos convidados com muito carinho. E também porque o público é muito dedicado, e vem em multidões. Uma das primeiras coisas que me falaram sobre o Brasil é que esse é um país com muita gente, mas com uma porcentagem pequena de leitores. O que percebi foi que essas pessoas que gostam de literatura e de comprar livros são fanáticas por isso. Como escritor, é maravilhoso estar aqui.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Plantar maconha para consumo não é crime, diz Justiça argentina
Revista Consultor Jurídico, 13 de junho de 2008
A Justiça Federal da Argentina absolveu um homem que plantava seis plantas de Cannabis Sativa na varanda de seu apartamento. Para os juízes Eduardo Farah e Eduardo Freiler, de Buenos Aires, é inconstitucional a lei que proíbe o cultivo da maconha para consumo próprio com fins medicinais.
A decisão foi tomada pela Sala I da Câmara Federal de Apelações, que dessa maneira ratificou seu critério adotado em outros casos em que havia resolvido que não é crime portar maconha para consumo pessoal, segundo informa a imprensa argentina.
Na primeira instância, o homem havia sido condenado pelo juiz Sergio Torres por considerar que estava provado que ele cultiva a planta para produzir entorpecentes. Torres determinou que ele fosse submetido a um tratamento de reabilitação de seu vício.
O advogado do acusado considerou que a decisão do juiz transborda o âmbito da privacidade. Para a defesa, a atitude não coloca a saúde pública em risco, já que ele não pretendia vender a maconha. Discutir isso no âmbito público é decidir sobre regras de morais intersubjetivas, explica. Os juízes concordaram com os argumentos da defesa.
“A norma analisada apresenta problemas equivalentes a aqueles que temos detectado a respeito da figura que reprime a tendência de entorpecentes para consumo pessoal, cuja inconstitucionalidade temos declarado em diversas oportunidades”, anotaram os juízes. Por esse motivo, eles decretaram a inconstitucionalidade do artigo 5º, inciso A da Lei 23.737, que pune essa atitude.
A decisão acontece três meses depois que o ministro da Justiça, Aníbal Fernández, defendeu a descriminação do consumo de drogas em uma reunião extraordinária sobre o consumo de drogas e o narcotráfico organizada pela ONU, em Viena, na Áustria.
Em abril, o mesmo tribunal absolveu uma mulher que usava a droga para fins medicinais. Ela tinha sido condenada na primeira instância por posse de 90 gramas da droga.
Os pronunciamentos da Câmara Federal de Apelações de Buenos Aires contradizem a jurisprudência da Corte Suprema de Justiça, que na década passada ratificou que o consumo ou posse de maconha é punida com penas que vão de dois meses a um ano de prisão.
terça-feira, 25 de março de 2008
Novo governador de NY assume ter consumido maconha e cocaína na juventude
25/03/2008 - 12:22 | Edição nº 514, ÉPOCA
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG82574-5855,00-NOVO+GOVERNADOR+DE+NY+ASSUME+TER+CONSUMIDO+MACONHA+E+COCAINA+NA+JUVENTUDE.html
Esta é a segunda revelação do democrata David Paterson, que já havia dito ter mantido relações extraconjugais em seu discurso de posse. No cargo há apenas uma semana, Paterson, que é cego, substituiu Eliot Spitzer, que renunciou após ter sido descoberta sua relação com prostitutas de luxo.
O governador do Estado de Nova York, David Paterson, admitiu ao canal de televisão NY1 que consumiu cocaína e maconha na juventude. "Diria que tinha 22 ou 23 anos (quando consumia). Provei um par de vezes, sim", admitiu Paterson, de 53 anos. Ele é o primeiro governador cego da história dos Estados Unidos.
Aparentemente com uma imagem limpa, em seu discurso de posse, no dia 17 de março, Paterson já havia admitido que ele e a esposa haviam mantido relações extraconjugais. Ele substituiu Eliot Spitzer, que renunciou após ter sido revelado seu envolvimento com prostitutas de luxo.
Paterson não é o primeiro na política americana que usou drogas ou foi infiel. O ex-presidente Bill Clinton, por exemplo, reconheceu ter usado drogas antes de chegar à Casa Branca e, já na presidência, teve uma aventura extraconjugal com a estagiária Monica Lewinsky.
Biografia
Nascido em Nova York em 1954, Paterson sofreu, quando criança, uma infecção que o fez perder a visão em um olho e afetou severamente a capacidade do outro, mas desde pequeno negou-se a estudar a linguagem em Braille.
Estudante de história e direito em Nova York, trabalhou ainda no escritório do promotor do Queens, um dos cinco grandes bairros da cidade de Nova York.
Em 1985, foi eleito para representar o bairro de Harlem no Senado estatal de Nova York e neste posto se tornou líder da minoria democrata de 2002. Paterson apresentou projetos de lei, nesse período, sobre células-tronco, energia alternativa e violência doméstica.
sábado, 1 de março de 2008
Total flex: álcool de maconha
O congressista americano Ron Paul, do Partido Republicano, está propondo que os EUA liberem o plantio de maconha para gerar etanol. Segundo ele, os pés de maconha podem gerar mais etanol do que o milho. No meu ideal de sociedade livre, um fazendeiro teria permissão para plantar cânhamo, dez Paul, em um vídeo disponível no YouTube. Seria possível não apenas fazer etanol mas outros produtos com a maconha.
A proposta tem poucas chances de ir adiante no Congresso. Inclusive porque já deu origem a piadas a partir da associação de álcool com maconha.
(Alexandre Mansur)
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Aaron Carter é detido com maconha...
O irmão do Backstreet Boy Nick Carter, foi preso, no Texas, na última quinta-feira carregando mais de 50 gramas de maconha, segundo o site de notícias TMZ. Aaron, que também é cantor, não tinha nenhum histórico com drogas, até então. Mas ele já namorou a problemática Lindsay Lohan, que vive se internando em clínicas de reabilitação.