04/11/2007 - 13h30 , CARAS
O vocalista da banda Bon Jovi confessou que já comprou e traficou a droga quando era estudante em New Jersey. "Fiz um pequeno tráfico quando era muito jovem e desisti de tudo pouco tempo depois porque não gostava de usar. Eu era como um empresário que comprava uma quantidade tal e fazia uns trocados rapidamente." O músico declarou que uma má experiência com substâncias ilegais na juventude o fez parar de usá-las antes de encontrar a fama e a fortuna. O atual pai de quatro filhos disse: "Tive a má sorte de fumar maconha misturada com penicilina e ter uma série de alucinações. Foi horrível. Por isso, nunca fui drogado." Jon também confessou ter vergonha que seus filhos o vejam com o corte de cabelo que usava nos anos 80. "Richie Sambora (o guitarrista da banda) e Dave Bryan (tecladista) me contaram que seus filhos assistiram a um DVD de 20 anos atrás e as crianças caíram na risada. Eu nunca tive coragem de fazer isso. Eles provavelmente iam se matar de rir de mim", brinca.
domingo, 4 de novembro de 2007
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
Universitário é preso por plantar maconha em casa
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL84955-5598,00.html
G1, 08/08/07 - 19h31 - Atualizado em 08/08/07 - 21h07
Foram apreendidos cerca de 60 pés da droga no Distrito Federal.
Jovem alegou que droga era para uso próprio e pode ficar 15 anos preso.
Denúncias anônimas levaram policiais do Distrito Federal até a casa de um estudante universitário de 23 anos que plantava maconha em dezenas de vasos. Mungaia Mandela Bazila foi preso em flagrante. Os policiais encontraram também sementes e folhas da droga. O estudante alegou que a droga era usada para consumo próprio.
Veja o site do DFTV
A polícia monitorou a casa, localizada no Lago Sul - bairro nobre de Brasília - por duas semanas e, nesta quarta-feira (8), com um mandado de busca e apreensão, prendeu o suspeito. Segundo a polícia, o universitário participou de brigas de gangue quando era menor de idade. Ele disse que morava há um ano na casa e que o imóvel é de uma tia.
Distribuição
Segundo o delegado Jefferson Gimenes, as investigações mostram que o jovem cultivava a maconha não apenas para o consumo, mas também para distribuição. "Na semana passada existiam, aproximadamente, 60 pés de maconha plantados em pequenos vasos. Hoje, foram localizados menos pés. Ele não teria como consumir tanta droga nesse curto período", destacou.
Pela lei de tóxicos, o fato de semear e cultivar maconha caracteriza tráfico de drogas. O crime é inafiançável e Mungaia Mandela ficará preso até o julgamento, podendo pegar de cinco a 15 anos de prisão. O material apreendido será encaminhado para perícia e, posteriormente, incinerado.
G1, 08/08/07 - 19h31 - Atualizado em 08/08/07 - 21h07
Foram apreendidos cerca de 60 pés da droga no Distrito Federal.
Jovem alegou que droga era para uso próprio e pode ficar 15 anos preso.
Denúncias anônimas levaram policiais do Distrito Federal até a casa de um estudante universitário de 23 anos que plantava maconha em dezenas de vasos. Mungaia Mandela Bazila foi preso em flagrante. Os policiais encontraram também sementes e folhas da droga. O estudante alegou que a droga era usada para consumo próprio.
Veja o site do DFTV
A polícia monitorou a casa, localizada no Lago Sul - bairro nobre de Brasília - por duas semanas e, nesta quarta-feira (8), com um mandado de busca e apreensão, prendeu o suspeito. Segundo a polícia, o universitário participou de brigas de gangue quando era menor de idade. Ele disse que morava há um ano na casa e que o imóvel é de uma tia.
Distribuição
Segundo o delegado Jefferson Gimenes, as investigações mostram que o jovem cultivava a maconha não apenas para o consumo, mas também para distribuição. "Na semana passada existiam, aproximadamente, 60 pés de maconha plantados em pequenos vasos. Hoje, foram localizados menos pés. Ele não teria como consumir tanta droga nesse curto período", destacou.
Pela lei de tóxicos, o fato de semear e cultivar maconha caracteriza tráfico de drogas. O crime é inafiançável e Mungaia Mandela ficará preso até o julgamento, podendo pegar de cinco a 15 anos de prisão. O material apreendido será encaminhado para perícia e, posteriormente, incinerado.
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